Todos ouvimos por vezes expressões do tipo "eu trabalho melhor / com melhores resultados sob stress!" Depois das reflexões da sessão passada porque não questionar esta assumpção: "sempre"? "Até Quando?" "Com que custos?"... Poderá um estado de activação manter-se indefinidamente?
A este propósito, e face à infinidade de solicitações com que todos os dias somos confrontados, poderá também construir um exercício útil, o de catalogar as tarefas em agenda (mesmo todas!) em termos de urgência e importância:
Urgente e Importante (ex: entregar o IRS dentro do prazo)
Não Urgente mas Importante (ex: ler a história aos filhos antes de deitar)
Urgente mas Não Importante (ex: despejar o lixo)
Não Urgente e Não Importante (arrumar o armário)
Porque não experimentar?! Vai ver que a gestão do seu tempo (e stress) se torna mais fácil!
Olá, sou a Filipa, novamente. Este ponto para mim faz todo o sentido. Efectivamente, tenho e sempre tive imensa dificuldade em lidar com o stress. De qualquer maneira, ontem resolvi começar o dia com a tarefa que me estava a custar mais, que era actualizar o currículo e enviá-lo para uma série de endereços do Net-empregos e senti um alívio tremendo depois de fazer isto. Sou um pouco perfeccionista e o currículo nunca estava como eu achava que devia estar. Como além disso, também, estou a ter dificuldades em integrar a caminhada no meu dia-a-dia. Perguntava o que outros participantes achariam de constituirmos um grupo para caminharmos mesmo fora dos sábados do programa. Eu moro na margem sul, mas também me posso deslocar na grande Lisboa. Se vos parecer bem digam alguma coisa?
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